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A Igreja Batista reconhece e ama as demais Igrejas e Lideranças que acima de tudo PREGA E VIVE O EVANGELHO DE JESUS.
É bem lembrada a palavra do profeta Samuel 7:12
" ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR"..

 

Mas vòs sois a geração eleita, o sacerdòcio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;

1 Pedro 2:9

CULTO AO VIVO

CULTO AO VIVO

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Ser um BATISTA

 

Características da Igreja Batista Tradicional (Histórica)

1. É a Bíblia Sagrada a sua única fonte de doutrina (regras e ensinamentos) para conhecimento da fé e para a prática da conduta cristã autêntica. Os batistas sempre valorizaram e buscaram vivenciar os princípios bíblicos sendo este o maior patrimônio Batista -- a fidelidade às Sagradas Escrituras (nos seus 66 livros nas línguas originais) como inerrante e de relevância indispensável para os salvos.

2. Valoriza o sacerdócio individual de todos os crentes – o valor do indivíduo ocupa o centro de esforços evangelísticos, missionários e doutrinários das igrejas (Gn 2.7; Sl 8.4-6; Ec 5.14; 1Tm 2.5.)

3. A igreja é socialmente autônoma (local), é espiritualmente teocrática e civilmente democrática: é independente de qualquer sistema religioso, não aceita nenhum domínio de pessoa(s) somente o SENHOR Jesus Cristo é o cabeça (líder-soberano) da igreja. Isto significa que somente Jesus Cristo como cabeça da igreja pode legislar sobre o seu corpo. A igreja não pode por si mesma agir sem Jesus Cristo.

4. Defesa e valorização da liberdade religiosa. Historicamente os batistas sempre lutaram e defenderam o princípio da liberdade e da responsabilidade do homem diante de Deus, e perante qualquer governo humano.

5. Separação entre Igreja e Estado. Esta é outra característica interessante dos batistas, não aceitamos a interferência do Estado na religião e nem da religião no Estado.

6. Princípio do Livre exame das Escrituras (contudo, não livre interpretação) direito e liberdade de ler a Bíblia para receber orientação de Deus para a vida. Para os batistas o Livre exame das Escrituras não é a mesma coisa que se têm feito com o uso do falso princípio de Livre interpretação - não existe tal liberdade na Bíblia

7. Os batistas historicamente até meados do séc. XX, negaram e rejeitaram todas as formas contrárias ao culto cristão (à luz da Bíblia) consideradas sem autoridade e valor apesar das tendências históricas dos homens na busca de novidades, porque algumas provocaram prejuízos enormes ao processo de redenção do mundo. O uso do falso princípio de Livre interpretação, tem conduzido o estabelecimento de vários tipos de revelação ou práxis (alguns com base distorcida das Escrituras e os demais sem nenhuma base bíblica) como sendo divinos e autorizados, por exemplo o uso errado de:

– as adivinhações (Lv 19.31; 20.6; At 16.16-18.), sonhos, profecias (não há revelações isoladas: a revelação já se completou na Bíblia. Jo 1.17; Ap 22.18.);

– o uso do misticismo nas celebrações coletivas: como se existisse cultos públicos específicos para cada ocasião: dia de vigília de poder, de batismo no Espírito, culto de libertação com declarações de caráter autoritário estranhas à Bíblia (Ex.: Amarrar Satanás. A Bíblia recomenda resistir. Ef 6.18);

– os excessivos pedidos de dinheiro com promessas e ameaças sobre os participantes dos cultos (bênção ou maldição),

– a oração no monte (como se monte fosse um lugar especial). O Senhor Jesus ensinou que não se deve orar no meio dos homens para ser visto, mas sim, no aposento e de portas fechadas, i.e, em secreto: Mt 6:5,6.

– os aplausos para Jesus (A Bíblia manda adorá-lo! Ele é a máxima autoridade Mt 28.17, a igreja não é um teatro, um lugar de Show ou entretenimento);

– as línguas estranhas (é, no ensino de Paulo, do interesse de uma pessoa – 1Co 14.2,4,5; mas, a edificação é interesse da igreja),

– o sopro do Espírito (o pregador dá um sopro à altura cabeça da pessoa e esta, quase sempre, cai no chão "cheia de poder"), ou a ação de pastores que estão atirando objetos e peças do seu vestuário (paletós, gravatas, lenços) sobre as pessoas na hora da ministração espiritual. Quase sempre, estas pessoas vão ao chão "pelo poder do Espírito"; e outras novidades. A Bíblia ensina que todos os salvos já foram batizados e têm o Espírito Santo – a Unção do Santo: 1Co 12:13; Ef 1:13; 1Jo 2:20,27

8. A fé está fundamentada na clareza da doutrina bíblica e não nos relatos obscuros que dão margem à imaginação do homem. É por isso que os batistas sempre creram na Bíblia como Palavra de Deus, para pregar os verdadeiros valores da Vox Dei (Palavra de Deus)e que a Revelação de Deus na história se completou em Jesus Cristo (Hb 1.1-8; Jo 1; Col 1.12-23). E igualmente cremos que o Senhor Jesus Cristo voltará para julgar toda a humanidade, fazendo a separação entre os que nEle creram e os que não creram, conduzindo os primeiros para o Reino eterno de Deus e destinando os que não creram para o sofrimento eterno.

9. Os batistas crêem na regeneração de qualquer pecador: que creia na suficiência do sacrifício de Jesus Cristo para sua salvação, e que arrependido de seus pecados se entrega incondicionalmente ao Salvador Jesus como seu único, suficiente eterno Senhor por meio da fé; e no batismo no Espírito Santo no ato da conversão (1Co. 12.12-13; Ef 1.13-14).  O princípio que os batistas abraçaram (que deu origem ao seu nome), é o de que o batismo nas águas só deve ser ministrado a pessoas que têm condições de declarar que crêem em Jesus como Salvador, e que o batismo é sempre por imersão total de quem crê em Jesus. Apesar de outras denominações copiarem o modelo do catolicismo, batizando crianças recém nascidas, ou batizando pessoas por aspersão (lançando pequenas quantidades de água sobre a cabeça), nós não nos rendemos ao catolicismo e continuamos batizando por imersão. Seguimos o ensino e o exemplo do Senhor buscando aprender com Jesus Cristo a viver a vida como ele viveria se estivesse em nosso lugar (1Pd 2.21-25; Cl. 2.6; 1Jo 2.6).

10. Os batistas crêem na Bíblia como única fonte de doutrina (teologia). Doutrina é o fundamento da fé. Não existe base bíblica para o exercício de qualquer prática ou liturgia livre da doutrina e da reflexão teológica. Assim, "teologia é a maneira de falar sobre Deus..." (Livro do Mensageiro. 79ª Ass. CBB p. 582 ). Historicamente os batistas sempre foram contra o ensino de salvação por boas obras, ou por cumprimento de obrigações religiosas, cremos que o crente deve viver uma vida de santificação e de separação espiritual da contaminação que há no mundo, a fim de que possa realmente ser luz do mundo e sal da terra. Da mesma maneira, os batistas sempre foram anti-rituais e contrários a qualquer espécie de misticismo. O culto cristão a Deus é norteado exclusivamente pela Bíblia e oferecido buscando sempre satisfazer os padrões bíblicos da Sua Majestade e Santidade: saudáveis e necessários da sua essência (aquilo que realmente é: coerente com a natureza de Deus: Sl 30.4; Sl 33.1-2 ), a sua qualidade (a vivência da adoração pessoal ou coletiva: culto é comunhão com Deus, envolve padrões e princípios da sabedoria divina: Reverência e Pureza), a sua prática (a experiência ou realização), sob o princípio de que tudo deve ser feito "com decência e ordem" (lCor 14.40). Os batistas seguem o ensino bíblico que o apóstolo Paulo sistematizou ao empregar o termo latreia logike (i.e., liturgia, ou culto racional): Para que o culto seja agradável, em primeiro lugar deve haver dedicação da vida ao Senhor Jesus Cristo, e Cristo deve ser o único objeto no centro da adoração cristã, e só então, os adoradores devem apresentar os seus corpos num serviço lógico ou espiritual. Liturgia Bíblica é que define os princípios norteadores da adoração. Toda adoração segue um tipo de liturgia. O entendimento substancial das igrejas batistas tradicionais é que o culto segue o princípio bíblico da ordem e a decência com: (ibidem, p. 585)

1) Amor, Devoção e Reverência a Deus. Mt 22.37 (Reverência - É a atitude de reconhecimento da grandeza de Deus e de Sua soberania. Sl 24; Mt 6.9; Lv 19.30).

2) Ordem - É a maneira como a liturgia se desenvolve. Ordem não é sinônimo de frieza, formalismo ou ritual. 1Co 14.40.

3) Louvor - É a forma de exaltar a dignidade de Deus e a perfeição de Seu caráter, bem como a santidade e majestade de Deus.. Sl. 46.10; Hb 13.15; SI 67.3; Rm 12.1-2; Sl 69.34. A música sacra cristã como elemento forte, primando pelo reconhecimento e valor dos nossos hinários (C.C., H.C.C. e novas composições que tenham conteúdo bíblico-teológico correto, procura levar a pessoa ao coração de Deus: (adorar em Espírito e em verdade. Jo 4.23,24.)

4) Oração – Como meio de crescimento que aproxima o homem, ou grupo, de Deus, é o meio de intensificar a comunhão e ouvir a voz de Deus na intimidade. Jr 33.3; Dn 9.20; Lc 18.1-8; 1Cr 7.14. (Há orações de louvor, gratidão, de confissão, de súplicas, e de intercessão. At 2.42.)

5) Edificação - o ensino sistemático da Bíblia pela meditação na Palavra de Deus, através do Púlpito e da valorização da Escola Bíblica Dominical (Mc 2.2; Jo 4.50; Jo 6.68; 1Ts 2.17). A Bíblia como autoridade em matéria de fé e prática: (O VT é a Palavra de Deus através dos profetas e o NT é a voz de Deus através dos apóstolos. IITm 3.16,17.)

6) Apelos de arrependimento. At 2.38.

7) Confissão - Forma de expressão de arrependimento. Quando renunciamos ao pecado confessamos a Cristo como Senhor. Sl 51.1-4; Sl 32.5-6; lJo 1.9: Tg 5.16.

8) Dedicação de vidas, dízimos e ofertas. Ml 3.10..

9) Celebração: de batismos. At. 10.47,48; da Ceia do Senhor. ICo 10.23-26

10) Reconhecimento - Da autoridade divina, que se manifesta na atuação do Espírito Santo como consolador, convencendo o homem do pecado, da justiça e do juízo, preparando a Sua igreja com avivamento que vem do céu, para produzir unidade, paz, respeito, justiça social, investida missionária.

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10/05/2014 23:59
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